terça-feira, 23 de setembro de 2008

Edimburgo


Em viagens eu não consigo atualizar os blogs, perdão por isso...

Mas eu TINHA que dizer aqui, que estou ADORANDO estar na cidade onde J.K. Rowling escreveu os dois primeiros e o final do último livro do Hary Potter.

Hoje eu caminhei por um beco que é similar aos descritos no livro... muito legal!

E pra completar, estou relendo (na língua nativa) o 5º livro da série, e adorando!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Barcelona, 14 de Setembro de 2008

E nesse domingo, em que o Rômulo volta para a Escócia a trabalho, eu recebo a visita da Amanda.
Ela chegou no início da tarde, e fomos buscá-la ali no Passeo de Grácia.

Passamos pelos 2 famosos prédios modernistas do Gaudí (Casa Batló e Casa Milá - la pedrera), largamos as malas lá em casa e fomos terminar o tour Gaudí no Parc Güell.

Como o dia estava bonito, a vista da cidade estava linda, lá do parque.

Depois disso, nos despedimos do Rômulo e rumamos para o Montjüic. Infelizmente eu peguei um ônibus pro lado errado (na verdade é um circular, mas a gente foi pro outro lado do que eu queria), e acabamos direto na Praça de Espanha, o que não foi ruim, pois a gente queria ir ali de qualquer jeito, para ver as Fontes Mágicas, e já eram 20h, e o Castelo iria estar fechado.
Acabamos ficando por ali, para tirar fotos do Palácio, comer um bocadillo e esperar o show começar.

Quando cansamos, fomos para casa, pois já era tarde, e queríamos aproveitar bem a segunda-feira.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Barcelona, 13 de Setembro de 2008

E hoje conhecemos lugares que não havíamos conhecido antes!

Fomos passear pelas bandas do Bairro Gótico, mas para o outro lado, que eu não conhecia.
Passamos pela belíssima fachada do Palau de la Musica Catalana, a Igreja Santa Maria de la Mar e o Museo Picasso.

Foi bem divertido e bonito.

Agora, fiquei com vontade de assistir ao Concerto do José Carreras que terá no Palau dia 22 de Dezembro.

Vamos ver se ainda tem ingressos.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Barcelona, 7 de Setembro de 2008.

Ao contrário do dia anterior, nos acordamos as 8h, quando o despertador tocou, e o Navio já estava ancorado em Barcelona.

Arrumamos tudo de volta na mala, chamamos os amigos e fomos tomar café, pois só tínhamso que deixar o Navio as 10h.
Pena que todo mundo resolveu fazer o mesmo! E só o restaurante do Buffet estava aberto. Nos degladiamos por uma mesa, para pegar a comida, para conseguir um copo e servir bebida... enfim, tudo foi uma luta, com o povo todo que estava lá ao mesmo tempo!

A saída do Navio então, outra multidão!

Resolvemos esperar um pouco para sair do terminal e entrar na fila para o ônibus ou táxi. Mas entre esperar lá dentro ou lá fora, resolvemos sair, para tentar a sorte.
Depois de analisarmos a situação e perceber que seríamos esmagados dentro do ônibus, entramos na enorme fila dos táxis.

Pelo menos foi tranqüilo, e foi rápido voltar para casa.

Só uma coisa que descobrimos depois... a sensação de que tudo mexe só vai embora depois de algumas horas. E um bom soninho.

Mediterrâneo - Cannes - Mediterrâneo, 6 de Setembro de 2008.




As 6:30 da manhã soou um bip do alarme do Navio, que nos acordou.

Percebemos que o Navio mal se mexia, e acreditamos ter chegado. Como eu estava muito ansiosa por conhecer um lugar diferente, não consegui dormir de novo, e saltei da cama para a sacadinha da cabine, e comecei a tirar fotos do amanhecer.

Na verdade, o Navio estava se mexendo ainda, mas bem devagar, pois estávamos quase chegando, e a previsão para atracar era 8h da manhã.

Tirei muitas fotos, vi um Farol ao fundo, vi as luzes na costa da França se apagarem, vi a Ilha de Santa Margarida passar, na penunbra, com seu Castelo, e quando estava mais claro, e eu já havia tirado muitas fotos, acordei o Rômulo, porque eu queria tomar café!

Minha inacreditável energia e disposição àquela hora da manhã (o que é uma raridade, diga-se de passagem) foi o que nos salvou de um café da manhã caótico, mas só ficamos sabendo disso no domingo.
Enfim, fomos à lojinha, mas ela estava fechada porque estávamos atracados. Procuramos que restaurantes estavam servindo café da manhã e encontramos um no lugar onde estávamos, e resolvemos comer por ali.
Se podia comer de tudo, mas tinha que escolher no menu e pedir para a garçonete, coisa que seria muito mais prática de se fazer em um buffet, servindo a gente mesmo. Achamos aquilo um pouco incômodo, mas no dia seguinte eu achei a glória ter tido essa experiência agradável no Navio.
O restaurante era bonito, o café estava gostoso, e depois de bem alimentados fomos tirar umas fotos no deck sosegado que descobrimos no dia anterior.

Pelas 8h resolvemos ver se os amigos haviam acordado, esperamos eles se arrumarem, descemos para acompanhá-los para o dejejum no Buffet (o restaurante onde fomos abria as 7h e fechava as 8h) e rumamos para os barcos (salva-vidas) que faziam a travessia barco-orla.

Andar de barquinho não é uma coisa que eu gosto. Primeiro, porque fico enjoada, segundo porque não sou fã do mar, terceiro porque sou um pouco clautrofóbica, e o barquinho era fechado e cheio de gente.

Ainda bem que eram apenas alguns poucos minutos até a praia.

Pegamos um mapa, caminhamos até o Castelo e a Igreja beeeem antigos que tem por ali, paramos em um café para beber alguma coisa (o calor e o sol estavam bem fortes), passeamos pela rua das lojinhas, fomos o Mercado Público dar uma olhada, e nos encantamos com as flores, o colorido e beleza dos vegetais, os queijos e frios que eram vendidos por ali.

Fomos a uma casa de vinhos comprar alguns para trazer para casa, fomos até o Palácio dos Festivais dar uma olhada, descansamos na frente de um carrossel, tiramos muitas fotos, passeamos mais um pouco pela cidade, provamos e compramos Pétalas de Rosas Açucaradas (uma delícia!!!!), e bem cansados, resolvemos voltar ao navio.

Em tempo: Cannes é bem antiga, mas bonitinha e bem cuidada. O Castelo e a Igreja dão um charme à cidade, a praia com os coqueiros é bem bonita, o mar é limpo e a gente quer muito voltar lá um dia.
Mas se for só para conhecer, um dia está de bom tamanho, e até sobra!

O barquinho da volta foi mais agitado que o primeiro, e com o estômago vazio, o mareo é pior.

De volta ao navio, descobrimos que durante o dia apenas 2 ou 3 restaurantes funcionavam, sendo que as 3:30, quando chegamos para almoçar, tínhamos 2 opções apenas, sendo que uma delas era um restaurante onde teríamos que esperar 2h para sermos atendidos (hora em que os outros abririam) ou o Buffet da piscina, que estava superlotado, sem lugar para sentar.
Conseguimos uma mesa na beira da piscina, bem longe do buffet, mas ao menos conseguimos sentar e nos alimentarmos, porque não ia dar para passar o dia todo só com o café até a janta da empresa.
Foi aí que descobrimos que para comer no Buffet era preciso muita, muita paciência e persistência!

Dormimos umas 2h depois de comermos... a gente bem que tentou passear pelo navio, mas o sono de ter acordado tão cedo falou mais alto. E a cama do Navio era beeem confortável.

Tentamos assistir ao pôr-do-sol em um dos decks do Navio, mas a ventania era tanta, que desistimos.

O jantar foi no mesmo restaurante onde tomamos o café, com seus quadros de paisagem e pessoas havaianas. A única coisa que não foi muito legal, é que com o vento todo e chuva, o Navio balançou muito! Jantamos sentindo que o Navio ia para lá e para cá. E olha, que ele era bem grande, e não é comum balançar tanto.

Fomos para a boate depois da janta, de novo, mas foi impossível ficar muito tempo, acho que todos no navio ficaram um pouco mareados, porque a quantidade de pessoas nos corredores e na boate era consideravelmente pequena. Nos recolhemos cedo, pois aquele balanço todo não tava ajudando.

PS: Esqueci de dizer que 97% da tripulação do navio era de Filipinos!

Barcelona - Mediterrâneo, 5 de Setembro de 2008


Para começar bem o dia, acordei com o Rômulo para acompanhá-lo no café da manhã de aniversário, e para terminar de arrumar a mala.

Pouco depois das 12h saímos de casa rumo ao Porto de Barcelona. Chegamos no Colombo, caminhamos um bocado, no Sol - maior calorão, até encontrarmos o ônibus que faz a travessia até o terminal B, de onde saía o nosso navio.
Nota: para chegar no terminal tem que atravessar uma ponte, porque a entrada dele é no meio do mar.

Depois de uma fila um pouco grande, que enfrentamos com outros companheiros da "firma", finalmente entramos no Navio, onde fomos recebidos com uma taça de espumante.

Resolvemos ir diretamente para o quarto, para largar as coisas e passear pelo navio apenas com o cartão de identificação/crédito/chave da cabine. Isso é uma coisa boa, a gente fica livre de carteira, relógio, bolsa, e anda somente com aquele pedacinho de plástico, que é tudo o que se precisa lá dentro.

Depois de descarregar e inspecionar a cabine, saímos em direção à piscina, onde sabíamos que estava uma parte do pessoal.

Zarpamos logo após um treinamento de emergência, onde todos tem que dirigir-se a suas cabines, colocar os coletes salva-vidas, reunir-se no seu local de encontro e ouvir uma explicação básica sobre os procedimentos. Isso é obrigatório a TODOS os passageiros, e o Navio não pode deixar o Porto sem fazer esse treinamento, como os aviões, só que com tanta gente, a participação é obrigatória.

Agora, sobre o Navio. O nome do Navio é Norwegian Jade.
Ele é enorme, mas dizem que existem outros bem maiores!
Antigamente ele era temático Havaiano, e resquícios dessa época permanecem, nos ibiscos gigantes em resina no 6o andar, nos painéis de alguns dos restaurantes, nos carpetes decorados com sereias, estrelas do mar, peixes, etc.
Bem, o navio é Norte Americano, o que explica muito os exageiros de cores e formas dos ambientes. O nosso local de encontro para emergências chamava-se Medusa Lounge, e haviam estátuas em resina cor-de-laranja, em uma decoração com muito roxo no local. As poltronas lembravam plantas marinhas... uma coisa bem over, mas nem tão feia.
Com cabines e acesso aos passageiros existem 9 andares. Os quartos começam a partir do 4o, onde tem um centro médico, e a partir do 6o andar começam os restaurantes (10 no total), bares e lounges (11 no total), academia, spa, salão de beleza, quadras de esportes, piscinas, jacuzzis, lojas (2), internet café, biblioteca, Teatro, Cassino, etc.

É um superhotel flutuante, onde se pode passar o tempo sem ficar entediado. Na TV, além do canal com previsão do tempo, do que fala sobre segurança e emergências e do que mostra a frente do navio, se podia assistir a filmes em 3 linguas diferentes, notícias, entre outros.

Eu me senti dentro de um hotel em Las Vegas, com a diferença de que a gente não pode simplesmente sair porta a fora a qualquer momento, e de que dá um pouco de enjôo ao olhar para o lado, e ver que o mar está passando.

Uma coisa curiosa: nunca pensei que o mar pudesse ser de um tom de azul tão intenso e tão bonito!

Depois de conhecer o restaurante próximo a piscina, que ficava 24h por dia aberto, e que era Buffet, onde se encontrava de tudo um pouco, fomos confraternizar com o pessoal.

Percebemos então que seria impossível utilizar as piscinas e jaccuzis, pois elas eram um pouco pequenas para a quantidade de gente ao redor delas. Fizemos um passeio de reconhecimento pelos decks superiores, descobrimos que na frente do navio fazia silêncio e se podia aproveitar um pouco de paz (a música caribenha-brasileira das piscinas e a decoração estilo Miami eram um pouco demais).

Depois de tantas emoções, nos recolhemos à cabine para descansar e nos arrumarmos para o jantar mais formal com toda a equipe.

Na hora de entrar no restaurante nos demos conta de quanta gente havia naquele Navio!
Tinha uma fila enorme, muita gente tendo que esperar um bom tempo para poder comer nos restaurantes a la carte.

Nós tinhamos uma reserva, pois com o povo todo não dava para deixar ao acaso para conseguirmos mesas. O jantar foi bem agradável, com direito a Veuvet Cliquot para o brinde e bolo de aniversário e parabéns para o Rômulo.

A festa continuou na Boate do Navio, onde nos acabamos na pista, ao som de muita música ruim e 2 ou 3 que se salvavam, e depois de muito cansaço, de não ter podido utilizar o karaoquê (chegamos tarde) e estar com sono, nos recolhemos para dormir um pouco antes de chegarmos em Cannes.

Ah! O Navio viaja mais rápido durante a noite, e balança um pouco mais.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Barcelona, 4 de Setembro de 2008

Amanhã é aniversário do Rômulo, e vamos comemorar em alto-mar.

A empresa em que ele trabalha está levando todos os funcionários e companheiros(as) para um curto Cruzeiro. Saímos amanhã de Barcelona, rumo à Cannes, no sul da França, e retornamos domingo pela manhã para cá.
A chegada no domingo é cedo, bem cedo. Atracamos no Porto de Barcelona as 8h da manhã!

Pelo menos nos deixa com o resto do domingo para descansar do passeio.

Esta será minha primeira vez em um navio. Em barcos eu já andei mais de uma vez, e não é uma experiência que me apraz, pois eu tenho que ficar sentada, não posso olhar para a água... a coisa melhora se o barco andar mais rápido, e não balançar muito, como os Vaporettos Venezianos. Já o Catamarã no passeio que fizemos pelo Tâmisa antes de nos mudarmos pra Barcelona, quase terminou com um desmaio, se eu não tivesse sentado imediatamente.
O balanço do mar e eu não combinamos.

Mas, pesquisadora que sou, já me informei sobre navios, e me disseram que parece que nem se mexe, então, acho que a cartela de Dramin vai só como acompanhante, e não vai sair da bolsa.

Tenho uma outra novidade!

Ali do lado, nos links importantes apareceu um novo blog, que eu resolvi fazer nesse tempo ocioso que estou tendo, onde pretendo reunir dicas úteis e informações importantes para noivas e festas de casamento.

Ainda não está bem pronto, mas já tem algumas coisas interessantes. Podem ir ali conferir.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Londres vista de cima



Para matar um pouco as saudades, ou apenas para ver como a cidade do céu cinza pode ser bonita, muito bonita!

Entrem aqui!
(The Boston Globe)

E divirtam-se.

Barcelona, 2 de Setembro de 2008

Esqueci de contar, que semana passada descobrimos a maravilha que é o Mercado da Boquería, bem no centro da cidade, no Bairro Gótico.

As frutas são boas, bonitas e baratas, a carne idem!

Para dar uma idéia, o preço so quilo do Vazio foi praticamente a metade do preço do que pagamos no Açougue do Argentino. E a carne moída então, compramos 1kg pelo mesmo preço de uma bandeijinha no supermercado, com menos de 500kg.

Ficamos super felizes, e bem alimentados!