Ainda não encontramos o apartamento perfeito, mas temos um em vista, embora eu queira procurar mais um pouco.
Estou começando a me achar sozinha na cidade, o que é uma coisa ótima!
Sexta-feira por exemplo fui caminhando do Hotel até o centro da cidade, sozinha.
E nem me perdi nem nada!
Claro que eu tinha um mapa comigo.
Na quarta-feira o amigo do Rômulo que mora em Londres veio pra cá a trabalho, e a noite fomos com o amigo que mora aqui também em uma champanharia na Barceloneta.
O lugar é meio folclórico e pitoresco.
Parece uma bodega daquelas gaudérias do interior... bem antiga, com portas pesadas de madeira, um corredor estreito, um balcão que tem toda a extensão do lugar, e peças de Jamón e Costelinha de porco defumadas penduradas pelo teto.
Mas a Cava lá é barata, e o sanduíche que acompanha também. O lugar é famoso e tradicional aqui, pelo que parce, e tem tanta gente aglomerada, que para pedir, comer e beber a gente tem que esperar vagar uma brechinha de espaço, pois não se pode comer nem beber com os pés para fora do lugar. É proibido.
O atendimento é um outro a parte. O tiozinho que nos atendeu era de uma grossura sem tamanho! Só faltou bater nos guris. Tudo o que a gente pedia era da forma "errada", ele tinha um mau humor do cão, e ninguém nos avisou que para comprar bebidas a gente tem que comprar comida junto.
O horário de fechar o bar é as 22:30, mas às 22h eles fecham um lado da porta, e já param de servir qualquer coisa. Tentamos pedir mais uma Cava quando a mulher do amigo daqui chegou, mas o tiozinho queriiiiido, nos fuzilou com o olhar e disse que não tinha mais.
Enfim, fomos então dar uma volta na praia a noite, no primeiro dia que ficamos na rua até tarde aqui.
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